quinta-feira, 18 de julho de 2024

Últimas notícias dos principais meios de comunicação do país

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a reclamar das críticas à política fiscal de seu governo e afirmou que o país tem uma dívida social “impagável”. Ao participar da 5ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, ele questionou o custo de o Brasil não ter tomado medidas sociais no tempo certo. Lula voltou a dizer que vê determinados gastos como investimento. “Não custa nada fazer universidade, fazer instituto federal e formar pessoas”, afirmou. Apesar da retórica do presidente, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que Lula vai provar seu compromisso com a responsabilidade fiscal. (UOL e CNN Brasil)

 

A primeira-dama, Janja da Silva, bem que tentou. O próprio Lula disse que ela o havia orientado a ler um texto pronto na cerimônia em vez de falar de improviso. “Ela falou: ‘Amor, tome cuidado com cada palavra que você vai falar. Essa gente tem a sensibilidade aguçada’”. Ele derrapou ao usar o termo “portador”, considerado capacitista. Janja o corrigiu na hora: “Não é portador, é pessoa com deficiência”. (UOL)

 

E o Ministério da Fazenda decidiu reagir com bom humor à ofensiva de memes nas redes sociais contra o ministro Fernando Haddad, apelidado de “Taxad” por conta da cobrança de impostos sobre compras no exterior. O perfil da pasta no X usou os personagens da animação Divertida Mente 2 para exaltar a reforma tributária. (Metrópoles)

 

O governo do Amazonas afirma que o estado pode estar vivendo a maior seca da última década, o que já impacta diretamente a vida de pelo menos 10 mil pessoas que vivem em regiões isoladas, além de prejudicar muitas outras pela quantidade de embarcações comerciais encalhadas e queda no abastecimento de insumos básicos. Estimativas apontam que 20 das 62 cidades do estado estão em situação de emergência. Em comunidades ribeirinhas, sete mil pessoas já foram atingidas pela seca dos Rios Tarauacá e Envira. (g1)

 

Faltando menos de dez dias para o início dos Jogos Olímpicos, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, cumpriu sua promessa e nadou no Rio Sena, onde devem ocorrer diversas provas, como triatlo, natação em maratona e paratriatlo. Desde 2016, o governo francês investiu € 1,4 bilhão para despoluir o rio e seu principal afluente, o Marne. O processo incluiu a modernização das estações de tratamento de esgoto e a coleta de resíduos plásticos. (g1)

 

Os Jogos Olímpicos, que vão de 26 de julho a 11 de agosto, terão uma seleção estelar de adolescentes de 14 a 17 anos disputando medalhas. Um dos principais nomes será Rayssa Leal, a “Fadinha”, de 16 anos, que fez história em Tóquio 2021 ao se tornar a brasileira mais jovem a conquistar uma medalha olímpica. (ge)


Para ler com calma. O litoral de Fukutsu, no Sul do Japão, proporciona uma paisagem deslumbrante com seu espelho natural formado sobre as águas do mar, atraindo multidões de turistas. Para evitar que a pequena cidade de 60 mil habitantes tivesse o mesmo destino que outros pontos turísticos, com as toneladas de lixo formadas nas praias do Mediterrâneo, os moradores locais decidiram se mobilizar. Eles mesmos se comprometeram a retirar qualquer lixo encontrado nas ruas, enquanto fazem suas caminhadas pela praia, e organizações sem fins lucrativos também realizam atividades ambientais e de conservação. (CNN Brasil)

 

A Meta disse que interrompeu o acesso a recursos de inteligência artificial generativa em suas redes sociais, como Facebook e Instagram, no Brasil. A medida foi tomada após a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) proibir que a companhia utilize informações de usuários para treinar seus sistemas de IA. Um dos recursos bloqueados é o criador de figurinhas do WhatsApp, que gera imagens novas a partir de solicitações por comandos de texto. A big tech planeja lançar o Meta AI no país, em julho, sua assistente de inteligência artificial integrada às plataformas, capaz de gerar imagens, textos e conversar com os usuários. (g1)

 

Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo e o Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) ajuizaram uma ação contra o WhatsApp por danos morais coletivos, por agir de forma contrária às leis brasileiras e violar direitos dos usuários no país desde que a empresa mudou suas políticas de privacidade em 2021. Na ocasião, houve coleta e compartilhamento de dados com outras empresas, entre elas Instagram e Facebook. O MPF e o Idec pedem R$ 1,733 bilhão em indenização, que seria destinada a grupos e projetos do Fundo de Defesa de Direitos Difusos. O valor torna esta a maior ação judicial do país em proteção de dados pessoais. Os órgãos pedem a interrupção imediata do compartilhamento de dados do WhatsApp. A Meta disse que ainda não foi notificada. (Meio)

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